terça-feira, 26 de novembro de 2013

Enem 2012

O Colégio Bernoulli, do bairro de Lourdes, em Belo Horizonte, obteve a maior média de desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012, segundo levantamento feito pelo G1 com base nos dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação.
O Bernoulli obteve média de 722,15 pontos considerando as provas objetivas das quatro áreas de conhecimento do Enem: ciências da natureza, ciências humanas, matemática e linguagens. O cálculo não inclui a prova de redação, que não utiliza como método de correção a Teoria de Resposta ao Item (TRI), usada nas provas objetivas.
arquivo para download
Cinco das dez escolas com as maiores médias são de Minas Gerais. A segunda maior média é do Colégio Elite Vale do Aço, de Ipatinga (MG), com  720,88 pontos. A terceira é do Colégio São Bento, do Rio de Janeiro, com 712,79 pontos. A escola pública com maior média aparece em quarto lugar: Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa (Coluni), também de Minas Gerais, uma escola federal, com 706,22 pontos. A quinta maior média é do Colégio Vértice, de São Paulo: 705,26 pontos.

Enem 2012

Veja as 20 escolas com as maiores médias nas PROVAS OBJETIVAS do Enem 2012
1º) Colégio Bernoulli - unidade Lourdes (Belo Horizonte/MG) - privada  - média 722,15
2º) Colégio Elite Vale do Aço (Ipatinga/MG) - privada  - média 720,88
3º) Colégio São Bento (Rio de Janeiro/RJ) - privada  - média 712,79
4º) Colégio de Aplicação da UFV - Coluni (Viçosa/MG) - federal  - média 706,22
5º) Colégio Vértice Unidade II (São Paulo/SP) - privada - média 705,26
6º) Colégio Santo Agostinho - unidade Nova Lima (Nova Lima/MG) - privada - média 695,87
7º) Colégio Helyos (Feira de Santana/BA) - privada - média 695,54
8º) Colégio Magnum Agostiniano - unid. Nova Floresta (Belo Horizonte/MG) - privada - 694,67
9º) Colégio de Aplicação do CE da UFPE (Recife/PE) - federal - média 692,41
10º) Colégio Anglo Leonardo da Vinci (Carapicuíba/SP) - privada - média 692,07
11º) Colégio Santo Agostinho-Novo Leblon (Rio de Janeiro/RJ) - privada - média 691,23
12º) Colégio Santo Agostinho (Rio de Janeiro/RJ) - privada - média 690,04
13º) Colégio Cruzeiro unidade Centro (Rio de Janeiro/RJ) - privada - média 689,80
14º) Colégio WR (Goiânia/GO) - privada - média 689,43
15º) Colégio Ipiranga (Petrópolis/RJ) - privada - média 686,86
16º) Colégio Móbile (São Paulo/SP) - privada - média 685,50
17º) Colégio Santa Marcelina (Belo Horizonte/MG - privada - média 684,75
18º) Anglo - Colégio Leonardo da Vinci (Taboão da Serra/SP) - privada - média 682,99
19º) Cev Colégio - unidade Jóquei (Teresina/PI) - privada - média 681,94
20º) Colégio Santa Cruz (São Paulo/SP) - privada - média 681,47

Enem 2012

Veja as 20 escolas com as maiores médias nas PROVAS OBJETIVAS do Enem 2012
1º) Colégio Bernoulli - unidade Lourdes (Belo Horizonte/MG) - privada  - média 722,15
2º) Colégio Elite Vale do Aço (Ipatinga/MG) - privada  - média 720,88
3º) Colégio São Bento (Rio de Janeiro/RJ) - privada  - média 712,79
4º) Colégio de Aplicação da UFV - Coluni (Viçosa/MG) - federal  - média 706,22
5º) Colégio Vértice Unidade II (São Paulo/SP) - privada - média 705,26
6º) Colégio Santo Agostinho - unidade Nova Lima (Nova Lima/MG) - privada - média 695,87
7º) Colégio Helyos (Feira de Santana/BA) - privada - média 695,54
8º) Colégio Magnum Agostiniano - unid. Nova Floresta (Belo Horizonte/MG) - privada - 694,67
9º) Colégio de Aplicação do CE da UFPE (Recife/PE) - federal - média 692,41
10º) Colégio Anglo Leonardo da Vinci (Carapicuíba/SP) - privada - média 692,07
11º) Colégio Santo Agostinho-Novo Leblon (Rio de Janeiro/RJ) - privada - média 691,23
12º) Colégio Santo Agostinho (Rio de Janeiro/RJ) - privada - média 690,04
13º) Colégio Cruzeiro unidade Centro (Rio de Janeiro/RJ) - privada - média 689,80
14º) Colégio WR (Goiânia/GO) - privada - média 689,43
15º) Colégio Ipiranga (Petrópolis/RJ) - privada - média 686,86
16º) Colégio Móbile (São Paulo/SP) - privada - média 685,50
17º) Colégio Santa Marcelina (Belo Horizonte/MG - privada - média 684,75
18º) Anglo - Colégio Leonardo da Vinci (Taboão da Serra/SP) - privada - média 682,99
19º) Cev Colégio - unidade Jóquei (Teresina/PI) - privada - média 681,94
20º) Colégio Santa Cruz (São Paulo/SP) - privada - média 681,47

domingo, 24 de julho de 2011

Qualidade de vida do professor

6 passos para melhorar a qualidade de vida do professor

por lucas

1. Organização do tempo

Um dos grandes problemas do professor é o tempo. O professor deve organizá-lo em torno de suas prioridades, cortando ou otimizando o tempo de seus afazeres menores.

2. Exercícios físicos

O professor sempre está em duas posições, em pé ou sentado. Neste intervalo, recomenda-se praticar de cinco minutos a duas horas de exercício, seja na academia ou simples alongamentos. Cinco minutos podem parecer pouco, mas em longo prazo a diferença é visível.

3. Beber água

A água desempenha duas funções fundamentais no corpo: ativar termostato e quebrar gordura. Para calcular a quantidade ideal de água que você deve beber por dia você deve multiplicar 25 ml X seu peso corporal.

4. Arrumar a postura

A má postura desencadeia várias doenças, desde as mais conhecidas, como cifose, lordose e escoliose, até bronquite e pneumonia.

5. Qualidade de tempo

Tire um tempo para você mesmo. Faça o que gosta, se dedique a um hobby, se distancie um pouco da sua vida profissional e foque na sua vida pessoal.

6. Sono

É um dos passos mais importantes, necessário para reorganizar tudo o que foi desorganizado durante o seu dia. Dormir bem altera a qualidade de vida dentro e fora de casa.
As dicas são do Daniel Garcia, Educador Físico e Massoterapeuta Quiroprático do Portal Educação.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

fFelicidade é um direito

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
   Divulgação
ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
E-mail: elianebrum@uol.com.br
Twitter: @brumelianebrum
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.) Fonte:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00.html

terça-feira, 5 de julho de 2011

Os sete motivos para você se tornar um professor

Os sete motivos para você se tornar um professor do estado
Anônimo
7 (sete) é um número de destaque, pois ele simboliza a perfeição: em sete dias Deus fez o mundo, sete são as cores do arco-íris, mas também sete é conta de mentiroso. O 7 aqui será utilizado em relação à educação e, mais especificamente, ao professor.
Lembre-se: ser professor é socializar o saber e construir, juntamente com o discente, um conhecimento que valorize o meio em que atua.
Por isso, destacar-se-ão 7 motivos para incentivar você,  leitor, a ingressar nessa brilhante carreira.
Leia-os com atenção e anote todos os detalhes:
1.      Estude muito  e leia bastante, principalmente a vida de São Francisco de Assis; lembre-se de que você também terá que fazer um voto eterno de pobreza.
2. Prepare-se para manejar certos instrumentos, com o giz e o apagador.    Para tal, orientamos o personal stylest de Michael Jackson;  você precisará de luva e máscara durante as aulas.
3. Manter-se em forma não será problema para você; com o corre-corre de
uma escola para outra, você estará evitando o sedentarismo; com o salário que receberá, não precisará fazer regime; e caso precise complementar a cesta básica do mês, você ainda terá o privilégio de usar o TÍCKET DE 4 REAIS.
4. O educador é o único que pode acumular cargos: além de ministrar aulas em   3 ou 4 colégios diferentes, ainda sobra tempo para ser sacoleiro, levando para as escolas os  últimos lançamentos do Paraguai ou sendo importante representante de empresas como a AVON, a HERMES e a SHOPPING MAIS.
5. A formação continuada do professor é algo bastante importante e valorizada pelo governo. Com sorte, você será selecionado para ficar em um grande e luxuoso hotel, desfrutar de ótimas instalações e saborear um cardápio variado; tudo isso com uma localização privilegiada e com vista para o  li...xo.
6. O local de trabalho deve ser evidenciado: o educador, quase sempre, trabalha em escolas-modelo, cujo slogan é a fartura: 'farta' limpeza, 'farta' funcionário, 'farta' material didático, enfim, 'farta' tudo.
7. Por fim, você desfrutará de um plano de saúde de ótima qualidade, cuja eficiência é demonstrada nos consultórios psiquiátricos repletos de professores que, ao completarem a idade e o tempo de serviço, já se encontram fatigados pelo trabalho, sugados pelo sistema e em pleno desmoronamento físico além do mental.
Assim, depois de ler essas sete dicas, não perca a oportunidade e não desista: vá a um posto do estado e inscreva-se  para trabalhar no ESTADO. O estado quer lhe receber de braços abertos. O nosso lema é:  'PAGUE PARA ENTRAR, REZE PARA SAIR'. Aos que já se encontram desfrutando desse 'néctar' que é ser funcionário da SEC , nossos parabéns, você é persistente e capaz.
Possivelmente, não terá recompensa aqui na terra, mas é certo que já tenha adquirido lugar privilegiado no céu.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

PROGRESSAO

Prezados Professores
Boa tarde

"A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo" (Peter Drucker)
Inicio este e-mail, revivendo a célebre frase de Peter Drucker, considerado como o pai da Administração moderna, para iniciar o resultado da reunião que tivemos hoje com o nosso Reitor.
Como todos ja sabiam, hoje pela manha e inicio da tarde no Campus Juiz de Fora estivemos reunidos com o nosso Reitor Mário Sérgio e a Diretora de Gestão de Pessoas.
Em resumo, o resultado foi positivo e o Reitor a partir de várias argumentações, assinou um despacho dando a progresssão.
Os professores afetados por tal medida ja podem protocolar pedido de concessão da progressão em requerimento baseado no despacho 01//2011/reitoria de 27/06/2011. A diretoria de Gestão de Pessoas passara maiores informações.
Em anexo envio fotos da assinatura do Reitor. Peço aqueles que tiraram as fotos com todo o grupo presente que socialize a mesma por meio do e-mail.



O que poderemos tirar de tudo isso?

A lição clara.

NÓS PROFESSORES precisamos nos mobilizar mais parar discutir a nossa carreira de EBTT, pois o nosso futuro só depende de NÓS. A luta não é dentro do Instituto somente é junto ao MEC e ao MPOG. Temos que ter clareza disso. Há muitas "batalhas" ainda....a "Guerra" não terminou...
Não podemos deixar toda esta mobilização esfriar.

A LUTA CONTINUA
Abracos a todos
--

Prof. M.Sc. Wildson Justiniano Pinto

Economista, Educador do IF Sudeste de Minas Gerais – Campus Rio Pomba

Departamento de Gestão

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Coordenador Curso de Administração

Coordenador Proeja FIC Campus Rio Pomba