domingo, 1 de agosto de 2010

MEC vai recomendar o fim da reprovação2


Jovens cheios de energia, de boa condição social,de saúde, de material, de amigos, de boa alimentação,de escola regular...enfim, cheios de TUDO mas,com péssimo rendimento.
Não, e não são burros!- talvez se realmente fossem, as coisas seriam mais confortantes -
são mesmo é preguiçosos!Sem Estimulos ...
Isso as vezes me tira do sério sabia?
Que é que esse povo tem na cabeça? Farinha?
Cadê a família, os pais (os responsáveis vá lá)pra acompanhar esses alunos? Onde estão que não vêem isso?
Devem cobrar mesmo, impulsionar e incentivar ta entendendo? Mas onde eles estão?
De que adianta uma educação dessa qualidade:entra num ouvido e sai pelo outro?!
NADA!
As vezes até eu me acho uma inútil dando aula...afinal, algum deles realmente entende o quanto fará diferença
nas suas vidas, o quanto é importante,a aquisição desses conhecimentos básicos?
Uma coisa posso dizer que alguns realmente não tem: base familiar.
São jovens entregues literalmente "ao léu".
Colocam-nas nas escolas num sentido de as ocuparem pelo menos durante um turno.
A escola é no fundo, uma espécie de grande hotel sabe?
Não existe acompanhamento, nem interesse dos pais em compreender os filhos e tentar faze-los relmente bons alunos.
Bom, aí a gente passa um turno dizendo e orientando a eles determinada postura e no outro eles não recebem nenhum estímulo a isso em casa.
Aí vocês acham que eles vão seguir que orientação? A DE CASA é claro!
Escola não tem obrigação familiar, escola é escola.
É uma pena, uma pena mesmo que muitas famílias não percebam isso.
E, quanto ao processo ensino-aprendizagem, diz Adele S. Simmons, em entrevista à Revista Veja, "Ainda não se inventou fórmula melhor de ensinar alguém a escrever do que ter um ser humano para fazê-lo."
Isto é, por mais limitado que seja um professor, por menores que sejam seus recursos, ele continua indispensável.

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